Lula planeja criação de um instituto
Após deixar o poder, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva planeja pedir recursos a organismos internacionais, como o Banco Mundial, para financiar ações de seu futuro instituto na África e na América Latina.
Ele deseja envolver a ONG em grandes projetos de infraestrutura, que dependerão de ajuda externa para sair do papel. A ideia do petista é fomentar o desenvolvimento de países pobres, em setores como transporte e energia.
O presidente tem dito a auxiliares que o Instituto Lula não se limitará a coordenar estudos e formular políticas públicas, como se discutiu inicialmente. Isso significa que a entidade terá pouco a ver com o antigo Instituto Cidadania, que ele comandou antes de assumir o governo.
Emissários do presidente já conversam com empreiteiras em busca de doações para erguer a sede da ONG, na cidade de São Paulo. Parte dessas empresas pode se beneficiar dos projetos no exterior.
Apontado como responsável por captar dinheiro, o pecuarista José Carlos Bumlai, amigo de Lula, disse via assessoria que a entidade ainda "não está formalmente constituída nem tem sede alugada".
Gilberto Carvalho, chefe de gabinete da Presidência, diz que uma das opções avaliadas é o estabelecimento do Instituto em um edifício que será alugado na região do Ibirapuera, na capital paulista
– Internamente, Lula deve acompanhar as reformas políticas no País. No exterior, seu alvo será a África – adiantou Carvalho.
Lula terminará os dois mandatos na Presidência da República como o chefe de Estado brasileiro que mais viagens realizou pela África. Foram doze incursões. Segundo o ministro das Relações Exteriores, chanceler Celso Amorim, a África, se tomada como unidade, já seria, atualmente, o quarto maior parceiro comercial do Brasil no mundo.
Os últimos anos foram marcados pela abertura de embaixadas do Brasil por vários países africanos e por uma constante rotina de visitas de presidentes africanos a Brasília.
Ele deseja envolver a ONG em grandes projetos de infraestrutura, que dependerão de ajuda externa para sair do papel. A ideia do petista é fomentar o desenvolvimento de países pobres, em setores como transporte e energia.
O presidente tem dito a auxiliares que o Instituto Lula não se limitará a coordenar estudos e formular políticas públicas, como se discutiu inicialmente. Isso significa que a entidade terá pouco a ver com o antigo Instituto Cidadania, que ele comandou antes de assumir o governo.
Emissários do presidente já conversam com empreiteiras em busca de doações para erguer a sede da ONG, na cidade de São Paulo. Parte dessas empresas pode se beneficiar dos projetos no exterior.
Apontado como responsável por captar dinheiro, o pecuarista José Carlos Bumlai, amigo de Lula, disse via assessoria que a entidade ainda "não está formalmente constituída nem tem sede alugada".
Gilberto Carvalho, chefe de gabinete da Presidência, diz que uma das opções avaliadas é o estabelecimento do Instituto em um edifício que será alugado na região do Ibirapuera, na capital paulista
– Internamente, Lula deve acompanhar as reformas políticas no País. No exterior, seu alvo será a África – adiantou Carvalho.
Lula terminará os dois mandatos na Presidência da República como o chefe de Estado brasileiro que mais viagens realizou pela África. Foram doze incursões. Segundo o ministro das Relações Exteriores, chanceler Celso Amorim, a África, se tomada como unidade, já seria, atualmente, o quarto maior parceiro comercial do Brasil no mundo.
Os últimos anos foram marcados pela abertura de embaixadas do Brasil por vários países africanos e por uma constante rotina de visitas de presidentes africanos a Brasília.
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