Vigilantes do transporte de valores entram em greve no PR, diz sindicato
Trabalhadores estão em greve desde a 0h desta quarta-feira (1º).
Paralisação deve afetar o abastecimento de dinheiro em todo o estado.
Pelo menos quatro mil vigilantes e tesoureiros do transporte do valores do Paraná entraram em greve por tempo indeterminado desde a 0h desta quarta-feira (1º), segundo o Sindicato dos Empregados em Empresas de Transporte de Valores e Escolta Armada do PR (Sindeesfort). A paralisação deve afetar a circulação de dinheiro em todo o estado. Não haverá abastecimento em agências bancárias e terminais de auto-atendimento, por exemplo.
Entre as reivindicações estão um aumento de 13% do salário, sendo que já está incluído neste patamar a reposição da inflação pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) dos
últimos doze meses em relação à fevereiro, mês da data base da categoria. Estima-se que a inflação entre fevereiro de 2011 e fevereiro de 2012 fique em 5,72% pelo INPC. Além disso, a categoria pede aumento do vale refeição de R$ 16 para R$ 22 e a criação de um piso salarial para os tesoureiros.
"Nós já tivemos algumas propostas desde a semana passada, mas até agora não conseguimos o que queremos. Não há previsão para novas negociações e também não há tumulto, todos os trabalhadores aguardam pacificamente por novas propostas patronais", afirma o presidente da federação dos vigilante do estado, João Soares.
Entre as reivindicações estão um aumento de 13% do salário, sendo que já está incluído neste patamar a reposição da inflação pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) dos
últimos doze meses em relação à fevereiro, mês da data base da categoria. Estima-se que a inflação entre fevereiro de 2011 e fevereiro de 2012 fique em 5,72% pelo INPC. Além disso, a categoria pede aumento do vale refeição de R$ 16 para R$ 22 e a criação de um piso salarial para os tesoureiros.
"Nós já tivemos algumas propostas desde a semana passada, mas até agora não conseguimos o que queremos. Não há previsão para novas negociações e também não há tumulto, todos os trabalhadores aguardam pacificamente por novas propostas patronais", afirma o presidente da federação dos vigilante do estado, João Soares.
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