Equipamento usado por astronautas muda a vida de crianças no Paraná
O aparelho desenvolvido russos para combater os efeitos da gravidade em astronautas foi adaptado para pessoas com dificuldades motoras.
Um equipamento usado por astronautas para combater os efeitos da gravidade em viagens espaciais está mudando a vida de crianças no Paraná.
A dedicação do fisioterapeuta recebe ajuda da tecnologia espacial. O aparelho desenvolvido pesquisadores russos para combater os efeitos da gravidade em astronautas foi adaptado para pessoas com dificuldades motoras. Os resultados surpreendem.
“Teve paciente que ganhou coordenação, equilíbrio, atividades em marcha, outros ganharam em postura, em tônus muscular”, diz o fisioterapeuta Luiz Henrique Natali.
O equipamento é como uma armadura: cobre praticamente todo o corpo e ajuda a sustentar a criança. Ao mesmo tempo, permite que ela se movimente e que faça movimentos que, sozinha, não conseguiria.
“Ele estava brincando e levantou com facilidade. Foi muito legal”, conta a dona de casa Alana Martins de Souza, mãe de Juninho.
Thierry não conseguia parar sentado. Ele foi um dos primeiros a praticar os exercícios. Graças a doações, a Apae de Cascavel, no Paraná, é a primeira a oferecer o tratamento gratuitamente. Em clínicas particulares ele custa em média R$ 8 mil por mês. Por enquanto, é apenas um colete: pequeno para os adolescentes, grande demais para as crianças mais novas. Uma funcionária da entidade resolveu ajudar e emprestou o equipamento usado pelos filhos.
“Eu faço muita questão que mais mães sintam o que eu senti quando fiz o tratamento com os meus filhos. A gente não pode pensar num futuro melhor só para o filho da gente”, declarou Amanda Basso, responsável setor de saúde da Apae.
A dedicação do fisioterapeuta recebe ajuda da tecnologia espacial. O aparelho desenvolvido pesquisadores russos para combater os efeitos da gravidade em astronautas foi adaptado para pessoas com dificuldades motoras. Os resultados surpreendem.
“Teve paciente que ganhou coordenação, equilíbrio, atividades em marcha, outros ganharam em postura, em tônus muscular”, diz o fisioterapeuta Luiz Henrique Natali.
O equipamento é como uma armadura: cobre praticamente todo o corpo e ajuda a sustentar a criança. Ao mesmo tempo, permite que ela se movimente e que faça movimentos que, sozinha, não conseguiria.
“Ele estava brincando e levantou com facilidade. Foi muito legal”, conta a dona de casa Alana Martins de Souza, mãe de Juninho.
Thierry não conseguia parar sentado. Ele foi um dos primeiros a praticar os exercícios. Graças a doações, a Apae de Cascavel, no Paraná, é a primeira a oferecer o tratamento gratuitamente. Em clínicas particulares ele custa em média R$ 8 mil por mês. Por enquanto, é apenas um colete: pequeno para os adolescentes, grande demais para as crianças mais novas. Uma funcionária da entidade resolveu ajudar e emprestou o equipamento usado pelos filhos.
“Eu faço muita questão que mais mães sintam o que eu senti quando fiz o tratamento com os meus filhos. A gente não pode pensar num futuro melhor só para o filho da gente”, declarou Amanda Basso, responsável setor de saúde da Apae.
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