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quarta-feira, 19 de junho de 2013

Homem de 54 anos é a quinta vítima fatal de Gripe A no Paraná Caso foi confirmado em Ponta Grossa, na região central do estado. Até agora, cinco pessoas morreram em decorrência da doença.

Do G1 PR

A prefeitura de Ponta Grossa confirmou na terça-feira (18) a primeira morte ocasionada pelo vírus da gripe H1N1 na cidade. A vítima faleceu no início do mês.  Outro paciente internado está sendo monitorado e três pessoas foram medicadas e liberadas. Com isso, a cidade diagnosticou, neste ano, cinco casos da doença.
Em todo o estado, cinco mortes foram ocasionadas pelo vírus. Desde o início do ano, já foram registrados 162 casos de gripe sendo que o vírus Influenza H1N1 ainda é predominante. Foram 60 casos identificados. De acordo com a Secretaria de Saúde, o estado imunizou mais de dois milhões de pessoas.
Esta vítima pontagrossense tinha 54 anos e faleceu depois dez dias internada. Segundo informações da Vigilância Epidemiológica da Secretária de Saúde, o paciente desenvolveu o vírus de gripe comum e o H1N1 ao mesmo tempo o que agravou sua situação. “Ele não tinha tomado a vacina e o desenvolvimento dos dois tipos de gripes dificultou o tratamento”, informou o supervisor de Vigilância e Saúde de Ponta Grossa, Carlos Coradass.

Casos no estado
Em abril, um homem de 30 anos da cidade de Santo Antônio da Platina não resistiu aos sintomas e morreu depois de cinco dias do diagnóstico. No mesmo mês, uma mulher de 45 anos, de Ibaiti, apresentou os sintomas da gripe e no dia 10 de maio faleceu. As outras duas mortes foram confirmadas em São Pedro do Paraná. Um senhor de 63 anos que não tomou a vacina com o antiviral, e, em Curitiba, uma criança com seis meses de idade.
Quem ainda não procurou uma unidade de saúde e se enquadra no grupo prioritário (idosos, gestantes, crianças de 6 meses a 2 anos, doentes crônicos, trabalhadores da saúde e indígenas) pode se vacinar até o dia 30 de junho.
Preste atenção nos sintomas
Diferente da gripe comum, a gripe A apresenta sintomas mais fortes como febre alta, fortes dores de cabeça e garganta. Para evitar a transmissão a Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda lavar as mãos com frequência, manter os ambientes arejados e ao tossir ou espirrar utilizar um pano limpo.

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