Preço do frete em MT deve reduzir 25% com Ferronorte, assegura Milan
O terminal intermodal ferroviário de Itiquira (a 350 quilômetros de Cuiabá), que teve as obras lançadas recentemente, e a conclusão das obras da BR-163 irão favorecer considerávelmente para a redução no custo do frete de Mato Grosso, certificou o presidente da Federação das Indústrias de Mato Grosso (Fiemt), Jandir Milan.
Segundo Milan, o grande problema do Estado é o custo do frete e a conclusão das obras da BR 163 e com o novo terminal da Ferrovia Senador Vicente Vuolo, a Ferronorte, a tarifa deve sofrer uma redução perceptível. “Vai melhorar muito o preço do frete, que deve reduzir inicialmente 25% no mínimo”.
Atualmente as indústrias mato-grossenses sofrem certa desvantagem das localizadas nas regiões Sul e Sudeste, pois o valor do frete para as exportações que saem do Mato Grosso é altíssimo se comparado aos outros Estados.
Exemplo disso é que a tarifa do transporte de Cuiabá para São Paulo está avaliada em um gasto de aproximadamente R$ 9 mil, enquanto que para o mesmo trecho no sentido contrário é de R$ 3 mil, explicou o presidente da Federação.
O alto custo inviabiliza o frete de mercadoria de Mato Grosso para estados como São Paulo e Paraná. De acordo com Milani, apenas para as indústrias de agronegócio é viável o valor do frete, já que Mato Grosso é o maior produtor de grãos do país.
Segundo Milan, o grande problema do Estado é o custo do frete e a conclusão das obras da BR 163 e com o novo terminal da Ferrovia Senador Vicente Vuolo, a Ferronorte, a tarifa deve sofrer uma redução perceptível. “Vai melhorar muito o preço do frete, que deve reduzir inicialmente 25% no mínimo”.
Atualmente as indústrias mato-grossenses sofrem certa desvantagem das localizadas nas regiões Sul e Sudeste, pois o valor do frete para as exportações que saem do Mato Grosso é altíssimo se comparado aos outros Estados.
Exemplo disso é que a tarifa do transporte de Cuiabá para São Paulo está avaliada em um gasto de aproximadamente R$ 9 mil, enquanto que para o mesmo trecho no sentido contrário é de R$ 3 mil, explicou o presidente da Federação.
O alto custo inviabiliza o frete de mercadoria de Mato Grosso para estados como São Paulo e Paraná. De acordo com Milani, apenas para as indústrias de agronegócio é viável o valor do frete, já que Mato Grosso é o maior produtor de grãos do país.
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