Torcedor morre ao tentar pegar uma bola de beisebol em estádio no Texas
O bombeiro Shannon Stone, de 39 anos, perdeu o equilíbrio e caiu de uma altura de seis metros. Nesta temporada, é a segunda vez que alguém morre vítima de uma queda em estádios.
Da alegria para a morte em poucos segundos. Imagem mostra o bombeiro Shannon Stone, de 39 anos, se esticando para pegar uma bola rebatida. Ele perde o equilíbrio e despenca de uma altura de seis metros. Stone morreu no hospital, uma hora depois da queda.
A tragédia aconteceu ontem à noite, durante um jogo do Texas Rangers contra o Oakland Athletics, na cidade de Arlington, no Texas.
Em julho do ano passado, no mesmo estádio, um outro homem que também tentava pegar uma bolinha, caiu de uma altura de nove metros, mas sobreviveu.
Pegar bolas de basebol rebatidas para as arquibancadas faz parte da diversão de quem vai aos estádios nos Estados Unidos.
Por isso, é comum ver o torcedor no estádio usando luvas iguais às usadas pelos jogadores, se esticando todo para pegar uma bolinha. Quem consegue, costuma aparecer nos jornais do dia seguinte.
Como uma mulher, que ficou famosa por causa de uma foto em que com uma mão, agarra a bolinha rebatida e com a outra segura firme o seu filho de oito meses.
O comércio de suvenires também é tradição no país: são milhares de sites que comercializam lembranças de jogos.
Desta vez, a lembrança é amarga. Nesta temporada, é a segunda vez que alguém morre vítima de uma queda em estádios de basebol. O que os jornais discutem hoje por aqui é se os estádios são seguros para os torcedores.
A tragédia aconteceu ontem à noite, durante um jogo do Texas Rangers contra o Oakland Athletics, na cidade de Arlington, no Texas.
Em julho do ano passado, no mesmo estádio, um outro homem que também tentava pegar uma bolinha, caiu de uma altura de nove metros, mas sobreviveu.
Pegar bolas de basebol rebatidas para as arquibancadas faz parte da diversão de quem vai aos estádios nos Estados Unidos.
Por isso, é comum ver o torcedor no estádio usando luvas iguais às usadas pelos jogadores, se esticando todo para pegar uma bolinha. Quem consegue, costuma aparecer nos jornais do dia seguinte.
Como uma mulher, que ficou famosa por causa de uma foto em que com uma mão, agarra a bolinha rebatida e com a outra segura firme o seu filho de oito meses.
O comércio de suvenires também é tradição no país: são milhares de sites que comercializam lembranças de jogos.
Desta vez, a lembrança é amarga. Nesta temporada, é a segunda vez que alguém morre vítima de uma queda em estádios de basebol. O que os jornais discutem hoje por aqui é se os estádios são seguros para os torcedores.
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